Vou -me embora Fausto!
Não queira saber onde vou!
Irei pelas sendas da noite,
buscando minha trilha antiga.
Cuidai, para mim, da Diúrnia.
Não deixe morrer o jardim.
E à Setembrina não conte,
que para a Notúrnia voltei.
Não fique zangado comigo,
é necessário partir;
sinto-me velho e cansado,
preciso involuir.
E quando voltar serei jovem,
não mais como agora o sou,
trarei na minha face o sol
e no Coração puro amor!
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