terça-feira, 13 de setembro de 2011

UM ADEUS!


Vou -me embora Fausto!
Não queira saber onde vou!
Irei pelas sendas da noite,
buscando minha trilha antiga.

Cuidai, para mim, da Diúrnia.
Não deixe morrer o jardim.
E à Setembrina não conte,
que para a Notúrnia voltei.

Não fique zangado comigo,
é necessário partir;
sinto-me velho e cansado,
preciso involuir.

E quando voltar serei jovem,
não mais como agora o sou,
trarei na minha face o sol
e no Coração puro amor!

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