Tua beleza divina,
Me alegra e me faz sofrer.
Enche – me a alma de gozo
E o coração de penar.
Tua beleza, menina, é como o mar:
É vastidão que não fadiga os olhos,
Imensidão que instiga o desbravar
E perigo que atormenta a alma.
Nunca singrei um mar.
Sou homem da terra.
Tampouco voei alturas;
Não tenho as asas que quero.
Mas sou um poeta que sonha,
Sou da beleza um servo,
Amo as flores dos campos
E as deusas que acenam risonhas.
Sou um poeta que sofre:
Sonhos, quimeras e odes,
Nada mais são que arroubos,
De infeliz “arquiteto”!
Parece mesmo um poemeto para alguém! será que um dia alguém fará um pra mim??? rsrrs
ResponderExcluirta lindo como todos os outros.